Uso da biometria foi suspensa pela Justiça Eleitoral nas eleições 2020. O sistema de identificação de identidade poderia gerar mais filas de eleitores nas seções. De acordo com o portal G1, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) realizou um levantamento estatístico em que foi apontado a demora nas filas; a checagem biométrica gastaria mais da metade do tempo do eleitor para votar.
Também foi levado em conta que, nas eleições de 2020, serão feitas apenas duas escolhas, uma para prefeito e outra para vereador.
Além do tempo de espera mas filas, o TSE também justificou a decisão por conta da redução dos pontos de contato dos eleitores com objetos e superfícies.
A dispensa de identificação biométrica foi decidida ainda em julho pelo presidente do TSE, Luís Barroso. Ele consultou médicos do Hospital Sírio Libanês, da Fundação Fiocruz e do Hospital Albert Einstein. Conforme a publicação, neste ano, 119,7 milhões de eleitores estariam aptos a votar pelo sistema de biometria.
Na consulta com os infectologistas, foi apresentado que a identificação pela digital pode aumentar as chances de infecção, devido o leitor biométrico não poder ser higienizado com frequência.
“O aumento de aglomerações, uma vez que a votação com biometria demora mais do que a com assinatura no caderno de votações. Muitos eleitores têm dificuldade com a leitura das digitais, o que aumenta o risco de formar filas”, esclareceu ao portal.
Aumentou em uma hora o tempo da votação;
Dispensou mesários com mais de 60 anos;
Treinou os mesários por transmissões;
Fornecerá máscaras, viseiras e álcool em gel para os mesários;
Obrigará o uso de máscaras dos eleitores;
Fornecerá álcool em gel nas seções eleitorais;
Organizará do fluxo de votação, com distanciamento de filas.
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