Apenas 30% dos policiais penais e civis da Bahia vão trabalhar a partir da semana que vem, durante a paralisação de 48 horas da categoria . As informações foram divulgadas pelo Jornal A Tarde.
Segundo o Sindicato dos Servidores Penitenciários (Sinspeb), na segunda e terça-feira (28), os detentos terão atendidas apenas as necessidades básicas, como alimentação, atendimento médico de urgência e cumprimento de Alvará de Soltura.
O presidente do Sinspeb, Reivon Pimentel, afirma que, até o momento, a categoria não recebeu retorno do Governo do Estado relativa à PEC 159/2020, que trata da Reforma da Previdência estadual. Segundo os servidores, esse feito resultará “prejuízos históricos” ao funcionalismo público baiano.
Os policiais pensais e civis reivindicam tratamento isonômico em relação aos policiais militares e solicitam que a PEC 159/2020 garanta integralidade, paridade, redução da idade mínima da aposentadoria e manutenção de 100% do Abono de Permanência. A paralisação de 48 horas foi definida em assembleia, que reuniu representantes das duas categorias.
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