Especialistas indicam que é necessário estabelecer protocolos de segurança para a tecnologia
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O emprego de inteligência artificial na segurança pública é, nas palavras de pesquisadores, uma "evolução sem volta", mas precisa de controle. Desenvolver protocolos de bom uso e permitir fiscalização da sociedade civil no acesso às informações capturadas são algumas medidas para que o combate à criminalidade ganhe em eficiência, sem potencializar efeitos colaterais.
Reportagem do jornal O Estado de S. Paulo revela que governo de São Paulo assinou contratos e tem licitações em andamento para reforçar os sistemas de vigilância eletrônica sobre os cidadãos.
Especialistas ouvidos pelo jornal afirmam que o emprego correto de tecnologia impacta positivamente tanto na prevenção quanto na dissuasão de crimes. Além de auxiliar investigações - rastrear a trajetória de um veículo envolvido em crime é só uma das possibilidades -, a inteligência artificial pode facilitar a análise de potenciais ameaças e permitir resposta rápida.
Já há câmeras capazes de identificar, por exemplo, uma briga no meio do Carnaval de Olinda ou identificar disparos de arma de fogo em ambientes barulhentos e dizer até qual é o calibre da bala. Mais em https://www.noticiasaominuto.com.br/tech
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