Foto: Reprodução / VEJA
![](https://www.bahianoticias.com.br/fotos/principal_noticias/240138/IMAGEM_NOTICIA_5.jpg?checksum=1570114257)
As fotos foram divulgadas pelo site da Veja, que afirma ter tido acesso ao material no final de julho. A publicação conta que procurou o lutador e seu advogado, Flávio Beiolchini, para questionar as condições em que as imagens foram feitas, mas eles não se manifestaram. Já hoje, a reportagem não conseguiu contactar o advogado.
A apuração policial sobre o caso indica que o inquérito da Delegacia de Homicídios, que culminou na prisão de Djaca, não apresenta ligação entre ele e Bolsonaro.
Além do presidente, o lutador também compartilhou fotos ao lado do vereador Marcello Siciliano (PHS-RJ), que já foi investigado no caso da morte da vereadora. Em outra foto, ele aparece com o vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ), filho do presidente.
De acordo com a publicação, Djaca é professor de artes marciais e vive e dá aulas na região de Rio das Pedras e Muzema, na zona oeste do Rio de Janeiro. A área, segundo a Veja, é ocupada por favelas dominadas por milicianos. Nas redes sociais, o lutador já chegou a postar panfletos que fazem propaganda de um serviço transporte apelidado de "Uber da milícia".
ASSASSINATO DE MARIELLE
A vereadora Marielle e seu motorista Anderson foram assassinados em março do ano passado, quando ela saía de um evento no Rio de Janeiro. Além de Djaca, preso hoje, os suspeitos de executarem a vereadora também já foram presos (saiba mais aqui). Já as investigações sobre os mandantes do crime e a motivação continuam sem resposta.
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