Pesam ainda sobre os Arautos denúncias de pelo menos 40 pessoas de abuso psicológico, humilhações, assédio e estupro
Acuado por denúncias dentro e fora da hierarquia religiosa, os Arautos do Evangelho informaram não reconhecer a intervenção determinada pelo Vaticano. Em nota oficial, no dia 19, a associação diz não reconhecer como delegado pontifício de sua instituição o cardeal Raymundo Damasceno Assis, nomeado pelo papa Francisco.
Segundo o presidente dos Arautos, Felipe Eugênio Lecaros Concha, existe “absoluta invalidez e inteira ilegalidade de tal decreto”, que apresenta “erros fundamentais”. Em um comunicado assinado pelo presidente, a associação admite ter recebido d. Damasceno e d. José Aparecido Gonçalves, bispo auxiliar de Brasília, na sexta-feira. “Nós lhes reverenciamos como bispos da Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo, e como tais ambos são objeto de nossa consideração, mas devemos declarar que não reconhecemos Vossa Eminência enquanto ‘comissário’ da Associação Privada de Fiéis Arautos do Evangelho, da qual eu sou o presidente legitimamente eleito.” Leia mais em https://jornaldebrasilia.com.br/brasil
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