Elas choram ao chegar ao Brasil e receberem um pedaço de pão com mortadela para comer.
400 crianças chegaram ao Brasil totalmente desacompanhadas desde o início da atual diáspora venezuelana. Outras 1.499 vieram separadas dos pais e 1.701 com documentação insuficiente. Elas viajam sozinhas por até 7 dias seguidos, a pé.
O Levantamento da Defensoria Pública da União (DPU) apontou que foi tabulado período de 11 meses, de agosto de 2018 a junho de 2019.
O site Poder360, que publica hoje a reportagem, diz que são histórias tristes de pessoas que estão fugindo de um futuro tenebroso. Às vezes os pais são mortos, às vezes no fluxo migratório perdeu-se o contato entre os membros da família, outras vezes simplesmente a criança ou adolescente nunca teve contato com a família na Venezuela e continua na situação de vulnerabilidade quando chega no Brasil. A explicação é do defensor público federal Thiago Parry.
No âmbito da Operação Acolhida, que é coordenada pelas Forças Armadas brasileiras, a DPU dedica atenção especial ao atendimento dos casos de criança com “dificuldades migratórias”, que são as desacompanhadas, separadas dos pais ou indocumentadas. CLIQUE AQUI para ler muito mais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário