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Após o relato de vários nascimentos de crianças com deformidades, entre 2007 e 2014, foi realizada uma investigação epidemiológica. Segundo o G1, a análise dos casos notificados na região da Auvergne-Rhône-Alpes para crianças nascidas nesse período "não mostrou um excesso de casos". Também não foi identificada "uma exposição comum à ocorrência dessas malformações", o que impediu a orientação de novas investigações. Mesmo assim, "a Agência está atenta ao surgimento de novos casos nestas regiões e no resto da França".
Em entrevista ao canal FranceInfo, a epidemiologista Emmanuelle Amar afirmou que, na ausência de uma história e de fatores claramente estabelecidos, surge a questão do ambiente. São considerados fatores como a exposição de mães a produtos fitossanitários. "Estamos diante de um possível escândalo de saúde pública", afirmou.
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