O presidente eleito deve voltar atrás na extinção de, pelo menos, quatro pastas
A reestruturação de ministérios vai ser a primeira medida a ser anunciada pelo presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL). O sucessor de Michel Temer deve voltar atrás na extinção de, pelo menos, quatro pastas, após pressão dos setores do agronegócio e da indústria, além de conversas com a equipe do atual governo.
Devem ser mantidos como pastas independentes os ministérios de Minas e Energia, Transporte, Meio Ambiente e Indústria e Comércio podem ser mantidos como pastas independentes. Assim, Bolsonaro deverá descumprir a promessa de cortar os ministérios de 29 para 15. Serão ao menos 19.
O superministério que seria formado pela junção das pastas de Energia e Transportes deve continuar separado pela complexidade e quantidade dos problemas que ambos enfrentam.
Criada por Temer, a secretaria do PPI (Programa de Parcerias em Investimentos), também pode ser se tornar um novo ministério, mas vai continuar com sua estrutura administrativa vinculada à Presidência da República.
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