Alguém disse que o sistema eleitoral brasileiro é mantido como se fossem capitanias hereditárias, passando de pai para filho, irmão, mulher, cunhado, primo, e até genro, nora e assessor de confiança.
Todos têm um único objetivo: a manutenção do poder. Para agravar ainda mais esta realidade, o povo não reage, e dá motivos para a continuação do desastre político, moral e principalmente econômico pelo qual estamos passando.
Ainda há tempo para o eleitorado travar este processo não votando nos herdeiros das capitanias. por Airton Leitão
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