Foto: Divulgação / Portal Biologia
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Os pesquisadores ajustaram um gene conhecido como doublesex para que um número maior de fêmeas não pudessem picar ou se reproduzir. Com isso, segundo o G1, a característica era passada naturalmente para os descendentes. Depois de oito gerações, não havia mais fêmeas para reprodução.
"Esse avanço mostra que a genética dirigida pode funcionar, proporcionando esperança na luta contra uma doença que atormenta a humanidade há séculos", afirmou a principal autora do estudo, Andrea Crisanti, professora do Departamento de Ciências da Vida do Imperial.
O próximo passo do estudo será testar os resultados em um laboratório que simula um ambiente tropical. "Passarão pelo menos de cinco a dez anos antes de considerarmos testar mosquitos com genética dirigida na natureza", ponderou a equipe. BN
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