O ministro Edson Fachin sinalizou que se depender dele, a contribuição sindical volta para a agenda de pagamentos dos brasileiros. Em despacho publicado ontem, ele disse que segundo “as informações trazidas pelos diversos amici curiae (amigos da Corte) é significativo o impacto das alterações legislativas nas atribuições constitucionais dos sindicatos” e que a redução da capacidade de financiamento dos sindicatos terá como consequência o “enfraquecimento dos direitos sociais”.
O fim do imposto sindical, uma das grandes novidades da reforma trabalhista, será analisado pelo STF no dia 28 de junho. (Foto: Google/Reprodução)
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