Para manter o país operando do jeito que está, com todas as contas que têm (o que significa dizer, sem mexer no supérfluo), o governo federal calculou de que forma bancar os R$ 9,6 bilhões, valor que custará a redução do preço diesel. As decisões em resumo: reoneração da folha de pagamento, elevação da arrecadação de impostos de exportadores e redução de recursos em programas ligados às áreas de Saúde e Educação.
Com as providências, Eunício de Oliveira poderá continuar gastando R$ 52 milhões com serviços de copa, cozinha e lavanderia;
Rodrigo Maia R$ 2,5 milhões em aluguéis de carros
e Romero Jucá pode distribuir R$ 3 bilhões em cargos públicos em ano eleitoral.
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