Repercute nas redes sociais o desabafo do ator Francisco Cuoco, 84, sobre um idoso ser obrigado a pagar R$5 mil por mês para ter plano de saúde. Cuoco nem sequer desconfia, mas o valor que mencionou, em muitos casos, representa metade e até um terço daquele cobrado por operadoras que faturaram no Brasil mais de R$178 bilhões em 2017, graças à “ajuda” providencial da ANS, “agência reguladora” do setor.
Porque as operadores queriam, a ANS jogou os brasileiros às feras, desobrigando as empresas de oferecer planos individuais.
As operadoras oferecem apenas planos coletivos (ou empresariais), cujo reajuste não tem controle. Aumentam o valor como querem.
O último golpe é criação de “franquias” evitando que operadora pague procedimentos até determinado valor, como nos seguros de carro.
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