Acaba domingo que vem, dia 18, o horário de verão.
Neste ano, além de mais curto, houve uma grande discussão em torno do tema, levando o governo a querer promover enquetes na rede social para saber se adotaria-o ou não, como se a decisão em vez de técnica fosse opinativa. O Planalto recuou e tratou de colocar o horário no calendário.
De acordo com o Operador Nacional do Sistema Elétrico, o que mais tem influenciado o horário de pico do consumo de energia não é mais a incidência de luz solar, e sim a temperatura.
Mas, por alguma razão que ainda é obscura, a justificativa da adoção da medida é o aproveitamento do maior período de luz solar para economizar energia elétrica, por isso, ano após ano a economia com o horário de verão vem caindo: em 2013, o país economizou R$ 405 milhões, ou 2.565 megawatts (MW); no ano seguinte, essa economia baixou para R$ 278 milhões (2.035 MW) e, em 2015 caiu ainda mais, para R$ 162 milhões. Em 2016, o valor economizado com Horário de Verão baixou novamente, para R$147,5 milhões.
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