“A taxa mostra que o número de doadores efetivos voltou a crescer de forma significativa, o que não estava acontecendo nos últimos semestres”, disse à Agência Brasil o cirurgião cardiovascular José Lima Oliveira Júnior, integrante da Comissão de Remoção de Órgãos da ABTO.
O médico afirmou que o principal entrave ao aumento do número de doadores no país é a recusa das famílias quando abordadas após a constatação da morte encefálica de algum parente. Atualmente, no Brasil, de cada 100 famílias, 43 recusam fazer a doação. “Esse é o principal entrave hoje”. Essa taxa de recusa familiar varia de estado para estado. Na Região Norte, em alguns estados, a recusa alcança 90%. “De cada dez famílias abordadas, nove recusam a doação”. LEIA MAIS
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