Por Robson Pires
Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP), Campinas (SP), Maringá (PR) e Florianópolis (SC) são algumas das cidades que realizaram nesta sexta-feira (22) protestos contra a liminar que autoriza psicólogos a ofertar a chamada cura gay sem que sejam punidos pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP). Mais atos estão marcados para o final de semana e no dia 1º de outubro acontecerá o ato Parada LGBT contra cura gay na avenida Paulista, em São Paulo.
De acordo com o portal Esquerda Diário a PM de São Paulo chegou a deter dois manifestantes. Milhares de participantes tomaram o vão do Museu de Arte de São Paulo no início da tarde com os dizeres “doença é a homofobia, e o amor é a cura.
Ato político e cultural, o movimento teve falas de militantes dos direitos humanos, entre eles o padre Júlio Lancelloti e coletivos LGBts. O ato está programado para sair em marcha pela rua Augusta até o largo do Arouche no centro de São Paulo.
Em Florianópolis, foi realizada a performance “água benta da cura LGBT”. No Masp, militante lembrou que transexuais, travestis, bissexuais são as principais vítimas da patologização. “Todos precisamos entrar nessa luta contra homofobia”.
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