Radar On-Line, VEJA
O Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) negou habeas corpus impetrado pela defesa do ex-presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto, para que fosse anulada a sentença do processo que investigou a propriedade do apartamento triplex no Guarujá.
Expedida pelo juiz Sergio Moro em julho, a decisão condenou o ex-presidente Lula a 9 anos e meio de prisão. Moro também absolveu Okamotto de lavagem de dinheiro em relação ao armazenamento do acervo presidencial por falta de provas suficientes.
O advogado pedia acesso integral aos aparelhos de celular apreendidos e aos HDs citados na denúncia para a realização de prova pericial. Também requeria concessão da ordem para produção de provas periciais no acervo presidencial a fim de comprovar a inexistência de vantagem indevida.
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