A decisão foi do ministro Felix Fischer, relator da Lava Jato no STJ
Condenado a 11 anos e 11 meses de prisão, em regime fechado no âmbito da Lava Jato, o ex-deputado Luiz Argôlo (SD-BA), teve negado um pedido feito ao Superior Tribunal de Justiça (STJ). O ex-parlamentar pediu que migrasse do regime fechado para o semiaberto, mas a Corte entendeu que a mudança seria "prematura". A decisão foi do ministro Felix Fischer, relator da Lava Jato no STJ.
Segundo a sentença do juiz federal Sérgio Moro, Argôlo foi condenado por ter recebido R$ 1,4 milhão em propinas de esquemas de corrupção entre empreiteiras do cartel da Petrobras e a diretoria de Abastecimento da estatal. Além do regime fechado, a pena ainda impõe ao ex-deputado a devolução de R$ 1 milhão aos cofres públicos. Ele recorreu da pena ao Tribunal Regional da 4.ª Região, que manteve a condenação imposta por Moro. Metro1
Nenhum comentário:
Postar um comentário