O Sindivigilantes reivindica 7% de reajuste salarial
Após 3 horas de negociação na sede da Superintendência Regional do Trabalho da Bahia (SRT/BA), nesta terça-feira, 30, a greve dos vigilantes continua em todo o estado.
A organização que representa a categoria (Sindivigilantes) não chegou ao acordo com a contraproposta apresentada pelo Sindicato das Empresas de Segurança Privada da Bahia (Sindesp).
O Sindivigilantes reivindica 7% de reajuste salarial, tíquete-refeição de R$ 20, cotas para as mulheres de 30% por posto de trabalho e piso salarial de R$ 1.500. Já o Sindesp manteve a proposta de 1% de aumento de salário.
Manifestação
Durante o período da reunião, os trabalhadores se concentraram em frente ao prédio do SRT no bairro do Caminho das Árvores, em Salvador.
Na concentração, o vigilante Adelmário Silva argumentou que o reajuste apresentado pelo Sindesp é insignificante. “Com essa proposta não teremos ganho efetivo”.
Aos gritos de apoio à paralisação, os vigilantes presenciaram o discurso do presidente do sindicato da categoria, José Boaventura. “Não abrimos mão da reajuste salarial de 7%. Também discordamos da proposta de trabalhar com horas extras em folga”, justifica Boaventura.
Está marcada mais uma reunião entre o Sindivigilantes e o Sindesp para quinta, 1º, às 13 h, no Ministério Público do Trabalho (MPT).
Diante da paralisação, o funcionamento das agências bancárias, do atendimento para perícia do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e funcionamento dos museus seguem comprometidos. Correio da Bahia
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