O novo ministro da Educação e Cultura, Mendonça Filho, assume a pasta em meio a manifestações contrárias tanto no setor da Cultura quanto no da Educação. Em ambas as áreas, há entidades se posicionaram contrárias ao impeachment da presidenta afastada Dilma Rousseff. Na Cultura, o descontentamento é ainda maior, com o temor de que o setor se perca na ampla agenda educacional.
Especialistas ouvidos pela Agência Brasil dizem que Mendonça Filho terá que apostar no diálogo para conseguir conduzir a gestão. Na Educação, o Plano Nacional de Educação (PNE) – lei que estabelece metas desde o ensino infantil à pós-graduação, incluindo a valorização de professores e ampliação de investimento para a área – deve ser prioridade. “O PNE deveria ser a leitura de cabeceira do ministro da Educação”, diz o professor da Universidade de Brasília (UnB), Luiz Araújo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário