Cerca de 1.411 mensagens trocadas entre o ex-deputado baiano Luiz Argôlo e o doleiro Alberto Youssef foram interceptadas pela Polícia Fedeal. De acordo com a coluna Satélite, as mensagens foram trocadas durante seis meses, período que que antecedeu as primeiras prisões realizadas pela Operação Lava Jato. Segundo a Polícia Federal, a investigação busca comprovar que “ambos possuíam uma relação complexa, profunda e íntima para cuidar de assuntos ilícitos”. Argôlo foi denunciado pela Procuradoria da República do Paraná, representação que foi acatada pelo juiz Sergio Moro. O deputado baiano e Youssef são acusados de participarem do esquema de lavagem de dinheiro e corrupção na Petrobras. (Metro1)
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