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Um novo comprimido desenvolvido totalmente em laboratórios brasileiros para combater a dengue está em fase de aprovação pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), após passar por pelo menos oito pesquisas e testes. Segundo a revista "Veja", o material utiliza a bactéria BTI (Bacillus thuringiensis), que parasita e mata as larvas do Aedes aegypti - mosquito transmissor da doença. O comprimido, desenvolvido pela BR3, empresa da Universidade de São Paulo (USP), é dissolvido na água em que os insetos se desenvolvem e podem matá-los em dois dias. Os criadores acreditam que o bioinseticida pode funcionar como combate também da chikungunya e da zika, que também são transmitidas pelo mosquito. O projeto revelado à revista tem a vantagem de conseguir driblar a resistência do mosquito. A bactéria BTI, contudo, é capaz de produzir várias toxinas que afetam o bicho.
Mais de um milhão de casos - O Ministério da Saúde revelou no início do mês de junho que, até o dia 30 de maio deste ano, 1.021.004 casos de dengue foram notificados em todo o país. No balanço, o Ministério revela que foram registrados 314 casos graves da doença e 378 mortes no mesmo período. Os números mostram que o Centro-Oeste apresentou a maior incidência de casos de dengue, com 787,9 casos para cada 100 mil habitantes e um total de 119.912 casos. Já o Sudeste é a região do país com o maior número de casos, totalizando 659.900. (iBahia)
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