Desde que descobriu uma alteração no ritmo cardíaco aos 10 anos, Cecília Ribeiro, hoje com 18, se submete todos os anos a um eletrocardiograma, exame que registra oscilações geradas pela atividade elétrica do coração. O hábito, estendido aos pais e à irmã de 12, deve ser adotado por todas as crianças e adolescentes de 10 a 15 anos que vão iniciar prática esportiva ou cuja família tem histórico de doença cardiovascular, alerta o Instituto do Coração (Incor).
O eletrocardiograma funcionaria como um "RG do coração", ajudando no diagnóstico de doenças congênitas. "Exames clínicos não detectam problemas genéticos. Como os sintomas não se expressam, o jovem pode ter morte súbita ou arritmia ao fazer exercício físico sem saber das suas condições", disse Carlos Alberto Pastore, cardiologista do Incor e presidente da Sociedade Internacional de Eletrocardiologia. Mais de 90% dos problemas cardíacos, principalmente os congênitos, podem ser diagnosticados através de eletrocardiograma simples, de acordo com o cardiologista. LEIA TUDO EM http://www.noticiasaominuto.com.br
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