Em Montevidéu/Andres Stapff/Reuters
Gerar troca de informação sobre as possibilidades medicinais, terapêuticas e industriais do cânhamo e de cannabis e combater a estigmatização do consumidor é a missão da Expocannabis, a primeira "feira da maconha" do Uruguai, país que há um ano legalizou a produção e venda da planta.
Oficinas, projeções audiovisuais, stands de informação e de venda de produtos e conferências de especialistas nacionais e internacionais completam o programa de atividades de um encontro aberto ontem em Montevidéu.
"A intenção é ter um espaço de troca para os atores estatais, organizações sociais, centros de pesquisa, agentes privados e o público presente", disse à Agência Efe a encarregada de desenvolvimento e conteúdo da exposição, Mercedes Ponce de León.
A feira, financiada por empresas privadas, inscreve-se na atual situação jurídica do Uruguai, após a aprovação no parlamento, em dezembro de 2013, da lei que regula o mercado de cannabis no território nacional.
Assim, há cinco meses, todo cidadão uruguaio ou com residência permanente no país que deseje cultivar maconha em sua casa pode comparecer a um escritório dos Correios e solicitar uma licença de produtor para poder cultivar livre e legalmente até seis plantas de cannabis e colher até 480 gramas de maconha ao ano para consumo pessoal. Leia mais em: http://zip.net/bcqsn0
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