O governo avisou às distribuidoras de combustíveis que marcou para fevereiro o aumento da mistura de etanol anidro na gasolina vendida no país. A nova mistura, porém, será de 27% e não de 27,5%, limite máximo previsto na lei aprovada em setembro.
. Com a medida, o mercado espera uma melhora na rentabilidade das usinas de cana-de-açúcar, que vem sofrendo com a pouca competitividade em relação à gasolina, e redução da necessidade de importações do derivado de petróleo, cujo consumo fechará o ano em alta de 7,1%, de acordo com o Sindicato das Empresas Distribuidoras de Combustíveis e Lubrificantes (Sindicom).
. Este ano, as vendas do biocombustível devem registrar aumento real de 2%, para 12,9 bilhões de litros, segundo projeções do Sindicom. A estimativa diverge dos dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), pois considera que, no ano passado, 1,1 bilhão de litros não foram comunicados ao órgão regulador por distribuidoras fraudulentas.
. Já o mercado de anidro, com a mistura de 25%, será de 11,078 bilhões de litros este ano. O aumento da mistura tem potencial para ampliar as vendas do combustível em 886,3 milhões de litros, a números de hoje. por Polibio Braga
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