Em Abreu e Lima, por aditivo, quem paga é a Petrobras: as integrantes do consórcio já cobraram fatura de US$ 130 milhões pelas chuvas no sertão pernambucano. Dados da Agência Pernambucana de Água e Clima revelam que, desde 2007, não houve mudança: na média, tempos secos foram iguais aos chuvosos. http://www.fabiocampana.com.br
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