Por mês, a empresa vende cerca de dez viagens. Os roteiros são personalizados e levam em consideração as dificuldades de cada cliente. "Não adianta saber apenas que a pessoa é cadeirante, preciso saber se ela pode tomar banho e se alimentar sozinha e outros detalhes. Quanto mais informações eu tiver, melhor será a experiência do cliente na viagem", diz o empresário. Leia mais em: http://zip.net/blqrDl
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segunda-feira, 15 de dezembro de 2014
Empresário fica paraplégico em sequestro e investe em turismo inclusivo
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