Foto: MyFoxNY.com
Philip Martin-Nelson, de 20 anos, diagnosticado com a forma mais grave de autismo, encontrou no ballet - ou balé - a razão da sua vida.
"Eles disseram que eu nunca seria capaz de viver por conta própria, ou cuidar de mim", disse Philip Martin-Nelson à MyFoxNY.com.
Durante os três primeiros anos de sua vida, Martin-Nelson era incapaz de falar, fazer contato visual, ou até mesmo permitir que alguém pudesse encostar nele.
Seus pais procuraram terapia e o matricularam em práticas esportivas e ginástica.
Quando ele finalmente ganhou a habilidade de falar, o menino disse que queria dançar.
"Minha mãe costumava me dizer, quando colocava o Barney na TV, que eu gostava de ensaiar as danças antes que pudesse falar", conta Nelson.
Quando ele tinha 6 anos, Martin-Nelson estava matriculado em sua primeira aula de balé.
"Essa foi a primeira vez que consegui me concentrar e tive certeza de querer fazer algo em que eu prestasse atenção.”
A dança começou a afetar todos os aspectos de sua vida.
Hoje Martin-Nelson é o principal bailarino na Companhia Les Ballets Trockadero de Monte Carlo.
"O balé é o que salvou a minha vida. Se eu não tivesse o balé, eu provavelmente nunca teria me recuperado. Eu provavelmente ainda estaria em escolas especiais e tentando apenas para sobreviver," disse ele. Com informações da Foxnews
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