Bolívar e San Lorenzo jogam pela semifinal da Libertadores
Torcedor do San Lorenzo se veste de Papa Francisco para apoiar o time contra o Bolívar, pela Libertadores REUTERS/Gaston Brito
Em Buenos Aires, celebração de milhares. Em La Paz, centenas que viajaram. No Vaticano, de um homem só. Todos, porém, comemorando o mesmo feito: o San Lorenzo, pela primeira vez na história, está na final da Copa Libertadores. O Papa Francisco pode afirmar: logo em seu 2° ano de papado, verá seu time na final da principal competição da América do Sul. O feito foi conquistado na Bolívia, nesta quarta-feira: derrota de 1 a 0 para o Bolívar, placar mais do que suficiente para a conquista da vaga.
Como na partida de ida os argentinos haviam goleado por 5 a 0, só restava mesmo a espera pelo apito final desta noite. Ele chegou e, agora, resta esperar o Nacional, pequeno time paraguaio que também faz história: a final da Libertadores será inédita para ambos. De um lado, um time com pequena torcida, apoiado pelo resto do Paraguai; do outro, um time com torcida gigante, querendo apagar a piada que diz que CASLA, a sua sigla, significa Clube Atlético Sem Libertadores da América.
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