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sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Ministério Público do Trabalho diz que a médica cubana era explorada pelos governos de Cuba e do Brasil

Médica Ramona Matos Rodriguez, que fugiu do Pará e abandonou o programa Mais Médicos, recebeu oferta de trabalho na Associação Médica Brasileira (AMB). A AMB disse que protegerá outros médicos cubanos que fugirem da escravidão.A médica avisou que ajuizará ação na Justiça do Trabalho para receber a diferença de salários, já que o governo brasileiro pagava-lhe US$ 400, mandando os outros US$ 9.600 para a ditadura dos Castro.

O jornal O Globo de hoje entrevistou o procurador Sebastião Caixeta, do Ministério Público do Trabalho (MPT), que afirmou o seguinte:
- A médica cubana Ramona Rodríguez tem razão nas suas reivindicações e que ela, e os mais de cinco mil cubanos do programa Mais Médicos, deveriam receber integralmente os R$ 10 mil, e não parte disso. 

. Caixeta disse que, com a revelação do contrato de Ramona, fica claro que está estabelecida uma relação de trabalho dos médicos do programa - de todas as nacionalidades - com o governo brasileiro. O procurador afirmou ainda que o contrato trouxe à tona que não se trata de uma bolsa para um curso de pós-graduação e especialização, mas sim de um vínculo laboral, de trabalho mesmo.

. Para Sebastião Caixeta o documento apresentado por Ramona esclarece muitas informações que o MPT não conseguiu, até agora, extrair do governo, que alegou cláusulas confidenciais para não apresentar os contratos com a Organização Panamericana da Saúde (Opas). CLIQUE AQUI para ler mais.

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