O menino Paulo Pavesi, cujos órgãos foram retirados quando ainda estava vivo, na Santa Casa de Poços de Caldas (MG)
Mais três médicos envolvidos na comercialização de órgãos e tecidos humanos na cidade de Poços de Caldas (460 km de Belo Horizonte, MG) foram condenados pela Justiça.
Os médicos Celso Roberto Fransson Scafi, Cláudio Rogério Carneiro Fernandes e Sérgio Poli Gaspar foram considerados responsáveis pela morte do menino Paulo Veronesi Pavesi, 10.
Em abril de 2000, o garoto foi atendido pelos médicos na Santa Casa de Poços de Caldas após ter caído do prédio onde morava. Ele passou por procedimentos inadequados e teve os seus órgãos removidos, quando ainda estava vivo, para posterior transplante, por meio de diagnóstico forjado de morte encefálica.
Gaspar, Scafi e Fernandes foram condenados, respectivamente, a 14 anos, 18 anos e 17 anos de reclusão em regime fechado. Leia mais em: http://zip.net/bfmkV5
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