Ele foi cantado em verso e prosa como um símbolo da pujança econômica da China e uma amostra do crescimento do país em escala global. Mas o terminal futurista no Aeroporto Internacional de Shenzhen (China) posto em operação na quinta-feira (28/11) não decolou. Ao custo de R$ 2,3 bilhões, o terminal, cujo projeto é da empresa italiana de arquitetura Fuksas, foi inaugurado com um voo da Shenzhen Airlines à Mongólia. Apesar de o site do terminal afirmar que os clientes têm opções de voos a várias cidades, incluindo Sydney(Austrália), Dubai (Emirados Árabes Unidos) e Colônia (Alemanha), o local está praticamente entregue às moscas, de acordo com o "Independent". Apenas voos para cidades próximas, como Bangcoc(Tailândia), Kuala Lumpur (Malásia) e Cingapura, estão marcados. Nos EUA, só Anchorage (Alasca) tem voo previsto. Na Europa, Helsinque (Finlândia) é o único destino confirmado.
Fotos: Divulgação/Fuksas
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