Nana, Paola e Anajúlia são os nomes profissionais de prostitutas de luxo em Brasília. Elas ganham muito dinheiro, mas não têm vida fácil. Custa caro entrar e se manter nesse mercado, além dos riscos inerentes ao ofício. Da bolsa de cada uma saem pelo menos R$ 5 mil por mês, pois não basta apenas estar disposta a vender o corpo. É preciso ser discreta, chique e inteligente. Além de um corpo escultural, tem de saber conversar, vestir-se, maquiar-se. Nada de muita pintura, roupa exageradamente curta nem jeito vulgar. A maioria das meninas do ramo mora no Plano Piloto, usa peças de grife, malha nas mais badaladas academias da cidade e estuda em faculdades particulares. Algumas têm personal trainner e falam mais de uma língua estrangeira. Mas têm vida útil curta. Aos 30 anos, são consideradas velhas.
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