Um mês após o início das prisões do mensalão, três dos 25 condenados seguem sem uma situação definida. O João Paulo Cunha (PT-SP), único condenado que permanece deputado, ainda está em liberdade porque apresentou embargos infringentes em dois dos três crimes pelos quais foi apenado. Assim que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, opinar sobre a validade do recurso, Joaquim Barbosa, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) deverá determinar a prisão do parlamentar. Já o ex-deputado José Genoino já teve a prisão decretada e chegou a ir para o presídio. Contudo, após passar mal, Genoino obteve prisão domiciliar provisória até que Barbosa decida se ele volta ou não para Papuda. No caso do ex-deputado Roberto Jefferson, o que atrasa a decisão é a alegação do condenado de que precisa de uma dieta especial, que inclui salmão e whey protein. O presidente do Supremo pediu informações ao governo do Rio sobre presídios que tenham condições de receber o delator do mensalão antes de tomar sua decisão. Dos 25 condenados no julgamento do ano passado, 13 estão em presos em Brasília e outros três em Minas Gerais, três cumprem penas alternativas, dois só serão julgados no próximo ano e um segue foragido - o ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato. Informações do G1.
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