Ao longo da semana, em suas entrevistas, jogadores e o técnico Marcelo Oliveira garantiram que a festa oficial pelo terceiro título brasileiro seria apenas depois do jogo e que o Cruzeiro jogaria para vencer. Em campo, o Bahia começou mais disposto, resistiu à pressão do time celeste, perdeu Ricardo Goulart e Everton Ribeiro, ainda na etapa inicial, e derrotou o Bahia, por 2 a 1, neste domingo, no Mineirão, 'colocando água' na cerveja cruzeirense e livrando-se matematicamente do rebaixamento.
A partida, decisiva para o time baiano e de entrega da taça do título para os donos da casa, dividiu as atenções com a festa preparada para o lado de fora do Mineirão. Muitos torcedores do Cruzeiro nem entraram ao estádio e foram direto para as proximidades do Mineirinho, onde desde cedo já estava a postos o trio elétrico Dragão, maior do mundo, segundo o diretor de marketing Marcone Barbosa, palco da festa, com show de Alexandre Peixe, cantor de axé, e distribuição de 100 mil latas de cerveja. Durante o jogo, houve briga entre torcedores e um cruzeirense ficou machucado.
Apático no primeiro tempo, o Cruzeiro pressionou muito na etapa final, mostrando mais vontade, mas aí esbarrou na forte retranca baiana, montada pelo técnico Cristóvão Borges. O sonhado triunfo, que representou quebra de tabu de 14 anos sem vencer o time celeste e marcou a primeira vitória em jogos no Mineirão, levou o Bahia aos 48 pontos. Já o Cruzeiro ainda não venceu depois de conquistar o título por antecipação, com um empate e duas derrotas.http://esporte.uol.com.br
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