Uma das grandes “tradições” que abrem corredores para a corrupção política no Brasil é a doação de recursos de empresas privadas, que dispõem, no seu faturamento, de valores já destinados para a compra de políticos que se somam ao fundo partidário como donativos para campanhas eleitorais, especialmente para as candidaturas à Presidência da República, aos governos dos estados, prefeituras importantes e para o Congresso Nacional – Câmara dos Deputados e Senado. As legislativas ficam com parte menor na divisão dos recursos. São doações inconstitucionais que o Congresso sempre se escusou de combater, obviamente porque é um dos principais beneficiários. Leia a Coluna de Samuel Celestino, publicada do A Tarde deste domingo (15) aqui.
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