Em novo vídeo divulgado em sua página oficial no Facebook, a Telexfree, por meio de seu sócio-diretor Carlos Costa, informou que o Ministério Público do Acre ingressou com um recurso denominado Embargo de Declaração, afirmando que a empresa, acusada de praticar pirâmide financeira no país, não apresentou a maior parte dos documentos requeridos na ação inicial.
De acordo com Costa, o MP alega que não poderia, no recurso, produzir prova contra a empresa sem esses documentos.
Em resposta, o sócio-diretor se diz surpreso, pois segundo ele, todos os documentos foram entregues, antes mesmo dos prazos finai, afirmando que o processo que antes tinha mil páginas, passou pra 40 mil.
“Agora o MP vem nos dizer que não tem documento, que a empresa não entregou os documentos. Nós sabemos muito bem que essa não é a verdade da coisa. E é justamente por esse motivo que eles pedem a inversão do ônus da prova”, disse Costa, afirmando que eles (MP) não terão êxito.
Ainda em resposta ao recurso do MP, Costa afirmou que a Ympactus S.A nunca causou prejuízos a ninguém. “Foram vocês que entraram com uma ação na justiça e conseguiram o bloqueio da empresa. Até então nós não tínhamos nenhuma ação sequer. Nós nuca demos prejuízos em ninguém”, enfatizou.
“Nossos advogados estão surpresos com esse absurdo que o Ministério Público está fazendo”, destacou Costa.
Para o diretor, o Minsitério Publico está se contradizendo. Para provar o que dizia, Costa mostrou um vídeo em que a Juiz Thais Kalil declarava que a empresa enviou todos os documentos necessários e que eles estariam sendo “analisados”, segundo mostra o vídeo.
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