O questionamento do ex-governador Paulo Souto, segundo colocado na corrida governamental segundo as pesquisas (primeiro, excluindo-se o líder, ACM Neto, que não será candidato), faz todo o sentido. As pesquisas oferecem um resultado e a Assembleia Legislativa, portanto os pretensos representantes do povo, outro. Souto expôs três questionamentos, a saber (ver nota): “os deputados refletem a posição dos seus partidos; os deputados são observadores privilegiados da cena política; os seus interesses são diferentes daqueles da população”. Colocaria uma quarta: os deputados estão divorciados da população ou dos seus eleitores, levando-se em consideração, como suposição, que as pesquisas estejam revelando a realidade do momento. E o presidente da Assembleia e pré-candidato ao governo, Marcelo Nilo, por que não aparece? É, de fato, estranho. De certo modo, o aparecimento do ex-governador Paulo Souto no cenário político-sucessório demonstra que ele não está tão ausente assim. Pode estar-se resevando para manifestar seu posicionamento mais adiante. Samuel Celestino - Bahia Noticias
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