Um homem foi preso, em flagrante, depois de assaltar uma loja de ferramenta em Ceilândia Sul, no Distrito Federal, na última quinta-feira (5/4). José Paulo Lopes tinha sido beneficiado pelo saidão da Páscoa e estava em liberdade há apenas cinco horas, quando resolveu cometer o crime.
O alvo escolhido foi uma loja de ferramentas perto de um posto policial. Ele simulou estar armado, usando uma espiga de milho por baixo da blusa. Ao entrar no comércio, o homem exigiu dinheiro da atendente, como não encontrou, ele roubou um celular e um equipamento da loja e fugiu em direção à estação do metrô, bem ao lado do posto policial.
Um vigia que percebeu a ação do bandido foi atrás dele, gritando “pega ladrão”. Outros dois populares ajudaram a render o suspeito e em seguida chegou a polícia, que o prendeu e levou para a delegacia. Já na delegacia, ele se justificou dizendo que estava precisando de dinheiro.
Pelo crime, José Paulo perdeu os benefícios conquistados. Ele foi encaminhado para o Departamento de Polícia Especializada (DPE), onde fica à disposição da Justiça. Ele já cumpre pena por roubo e estava a três anos de ganhar a liberdade. Por Maria Julia Mendonça, do Correio Braziliense
O alvo escolhido foi uma loja de ferramentas perto de um posto policial. Ele simulou estar armado, usando uma espiga de milho por baixo da blusa. Ao entrar no comércio, o homem exigiu dinheiro da atendente, como não encontrou, ele roubou um celular e um equipamento da loja e fugiu em direção à estação do metrô, bem ao lado do posto policial.
Um vigia que percebeu a ação do bandido foi atrás dele, gritando “pega ladrão”. Outros dois populares ajudaram a render o suspeito e em seguida chegou a polícia, que o prendeu e levou para a delegacia. Já na delegacia, ele se justificou dizendo que estava precisando de dinheiro.
Pelo crime, José Paulo perdeu os benefícios conquistados. Ele foi encaminhado para o Departamento de Polícia Especializada (DPE), onde fica à disposição da Justiça. Ele já cumpre pena por roubo e estava a três anos de ganhar a liberdade. Por Maria Julia Mendonça, do Correio Braziliense
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