A Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica não orienta a remoção preventiva para mulheres que tiveram implantada a prótese de seios da marca francesa Poly Implant Protheses (PIP), alvo de um escândalo internacional. Em comunicado, a entidade diz não haver “motivo para pânico” e nem necessidade de retirada preventiva das próteses. A orientação é que as pacientes com implantes da PIP procurem seus médicos para uma avaliação clínica e que os profissionais também entrem em contato com as pacientes. “Não existem razões que justifiquem a remoção e substituição preventivas dessas próteses, a não ser que uma ruptura efetiva seja identificada. Não obstante, recomenda-se que as mulheres portadoras das próteses PIP procedam avaliação médica a fim de definirem junto a estes profissionais a melhor conduta a ser adotada”, diz a organização brasileira. Segundo os médicos brasileiros, os problemas decorrentes de uma ruptura podem ser diagnosticados e tratados. A recomendação é contrária à da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética, que defende a retirada dos implantes. Informações Agência Brasil.
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