“Qualquer coisa que venha do Brasil sempre tem um sabor agradável para os cubanos. Há uma química que vem da história, da cultura e de nossos ancestrais, que nos fazem povos muito próximos.” A declaração do cubano Sergio Vigoa, 45 anos, morador de Havana Velha, é uma amostra do entusiasmo dos habitantes da ilha caribenha com a visita de Dilma Rousseff. Ele explica que a chegada iminente da presidente tem sido bastante comentada nas ruas. “Como se veem poucas mulheres estadistas, isso sempre causa admiração”, comenta, em entrevista ao Correio, por meio de uma complicada conexão de internet. Muito além da curiosidade, a visita é interpretada por Vigoa como uma boa oportunidade para estreitar laços de amizade que chegaram a um momento crucial, tanto no plano político quanto no econômico. “Não tenho a menor dúvida de que será uma excelente visita, capaz de deixar uma agenda de trabalho interessante para o futuro dos dois países”, sustenta.
Vigoa cita o Porto de Mariel como exemplo dessa proximidade. “Trata-se do projeto de cooperação econômica mais ambicioso que existe em Cuba. E o Brasil é o sócio mais importante nesse empreendimento, que deverá aprimorar a capacidade de comércio com nosso país”, destaca. Ele frisa que, quando estiver pronto, Mariel será mais do que um simples porto: terá as configurações de uma zona de desenvolvimento, uma espécie de cidade industrial.
Funcionário de uma empresa de comércio exterior sediada no bairro de Miramar, na capital, José Antonio Cabrera classifica a visita de Dilma como “sumamente importante”. Ele espera que a passagem da presidente dê impulso aos acordos firmados por Lula. “Precisamos buscar, de modo conjunto, complementar nossas economias e serviços. O gigante brasileiro tem muito o que contribuir com nosso pequeno país. Cuba também pode auxiliar na área de saúde e na erradicação do analfabetismo no Brasil. Além disso, pode ser um bom destino turístico para os amigos brasileiros e pode fazer muito, em termos de cooperação científica”, observa. Do Correio Braziliense
Vigoa cita o Porto de Mariel como exemplo dessa proximidade. “Trata-se do projeto de cooperação econômica mais ambicioso que existe em Cuba. E o Brasil é o sócio mais importante nesse empreendimento, que deverá aprimorar a capacidade de comércio com nosso país”, destaca. Ele frisa que, quando estiver pronto, Mariel será mais do que um simples porto: terá as configurações de uma zona de desenvolvimento, uma espécie de cidade industrial.
Funcionário de uma empresa de comércio exterior sediada no bairro de Miramar, na capital, José Antonio Cabrera classifica a visita de Dilma como “sumamente importante”. Ele espera que a passagem da presidente dê impulso aos acordos firmados por Lula. “Precisamos buscar, de modo conjunto, complementar nossas economias e serviços. O gigante brasileiro tem muito o que contribuir com nosso pequeno país. Cuba também pode auxiliar na área de saúde e na erradicação do analfabetismo no Brasil. Além disso, pode ser um bom destino turístico para os amigos brasileiros e pode fazer muito, em termos de cooperação científica”, observa. Do Correio Braziliense
Nenhum comentário:
Postar um comentário