O Rio Grande do Sul já está com 188 municípios em situação de emergência e mais de 1 milhão de pessoas prejudicadas pela longa estiagem que atinge o estado, de acordo com o último boletim da Defesa Civil. Além dos problemas causados para as lavouras de milho, soja e feijão, com grandes prejuízos para os produtores, a população também está sofrendo com o calor intenso, a baixa umidade do ar e a dificuldades de acesso a água potável.
O coordenador do Núcleo de Vigilância dos Eventos Ambientais Adversos à Saúde, Mauro Kotlhar, orienta a população, que ao buscar fontes alternativas de água para consumo, verifique a procedência. Caso essas fontes apresentem riscos de contaminação, as pessoas devem pedir às prefeituras o fornecimento de hipoclorito de sódio, usado para o tratamento de água, poços e cisternas.
"É importante que as pessoas adicionem a dosagem correta de hipoclorito de sódio e fervam a água antes do consumo, e que evitem o consumo de alimentos crus", disse. O coordenador também recomenda que a higiene pessoal seja feita com água tratada, para evitar infecções.
Neste período de seca é muito comum, segundo Kotlhar, os casos de ataque de animais peçonhentos, principalmente em áreas rurais. "É preciso atenção redobrada ao acessar alguns locais, como encostas dos rios, poços e depósitos de lixo. Esses animais costumam procurar alimento nessas áreas", orientou. Da Agência Brasil
O coordenador do Núcleo de Vigilância dos Eventos Ambientais Adversos à Saúde, Mauro Kotlhar, orienta a população, que ao buscar fontes alternativas de água para consumo, verifique a procedência. Caso essas fontes apresentem riscos de contaminação, as pessoas devem pedir às prefeituras o fornecimento de hipoclorito de sódio, usado para o tratamento de água, poços e cisternas.
"É importante que as pessoas adicionem a dosagem correta de hipoclorito de sódio e fervam a água antes do consumo, e que evitem o consumo de alimentos crus", disse. O coordenador também recomenda que a higiene pessoal seja feita com água tratada, para evitar infecções.
Neste período de seca é muito comum, segundo Kotlhar, os casos de ataque de animais peçonhentos, principalmente em áreas rurais. "É preciso atenção redobrada ao acessar alguns locais, como encostas dos rios, poços e depósitos de lixo. Esses animais costumam procurar alimento nessas áreas", orientou. Da Agência Brasil
Nenhum comentário:
Postar um comentário