O ator Reynaldo Gianecchini, de 39 anos, vai se submeter a um autotransplante de medula óssea hoje no Hospital Sírio-Libanês. Em agosto de 2011, foi diagnosticado com linfoma não Hodgkin de células T, tipo de câncer que atinge os linfonodos (sistema de defesa do corpo).
Gianecchini vai fazer um transplante autólogo - ou seja, ele não precisou de doador e usará suas próprias células-tronco no procedimento. O material foi coletado anteriormente, as células-tronco foram separadas e mantidas congeladas, para agora serem reinfundidas.
Para se preparar para o transplante, o ator foi internado na semana passada e recebeu quimioterapia. Esse procedimento é necessário para matar todo o sistema imunológico do paciente - inclusive possíveis células cancerígenas que ainda existam. Assim, ele ficará pronto para receber as novas células.
O transplante autólogo dura pouco mais de duas horas: o paciente recebe as células por meio de um cateter, como se recebesse uma transfusão de sangue. A expectativa é de que após 15 dias essas células passem a produzir novas células do sangue - é a fase crucial, chamada de "pega" da medula.
Como nesse período o paciente está sem imunidade, ele precisa ficar internado em uma ala de isolamento por pelo menos 15 dias. O procedimento será feito pelos hematologistas Yana Novis, responsável pela oncologia, e Vanderson Rocha, responsável pelo setor de Transplante de Medula Óssea do Sírio-Libanês. As informações são do "Jornal da Tarde".
Gianecchini vai fazer um transplante autólogo - ou seja, ele não precisou de doador e usará suas próprias células-tronco no procedimento. O material foi coletado anteriormente, as células-tronco foram separadas e mantidas congeladas, para agora serem reinfundidas.
Para se preparar para o transplante, o ator foi internado na semana passada e recebeu quimioterapia. Esse procedimento é necessário para matar todo o sistema imunológico do paciente - inclusive possíveis células cancerígenas que ainda existam. Assim, ele ficará pronto para receber as novas células.
O transplante autólogo dura pouco mais de duas horas: o paciente recebe as células por meio de um cateter, como se recebesse uma transfusão de sangue. A expectativa é de que após 15 dias essas células passem a produzir novas células do sangue - é a fase crucial, chamada de "pega" da medula.
Como nesse período o paciente está sem imunidade, ele precisa ficar internado em uma ala de isolamento por pelo menos 15 dias. O procedimento será feito pelos hematologistas Yana Novis, responsável pela oncologia, e Vanderson Rocha, responsável pelo setor de Transplante de Medula Óssea do Sírio-Libanês. As informações são do "Jornal da Tarde".
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