A atriz americana Heather Donahue, protagonista de “A Bruxa de Blair” em 1999, voltou aos holofotes depois de anunciar que tinha deixado a carreira de atriz para vender maconha medicinal. Em entrevista à Reuters, Donahue – que agora atende pelo codinome de “Grow Girl”– falou sobre seu cotidiano na nova profissão e o que a levou a mudar de ideia.
“Tenho muito orgulho do meu trabalho em ‘A Bruxa de Blair’. Sinto que fiz o que deveria. Recebi um Framboesa de Ouro de pior atriz naquele ano, e levei isso para a vida”, diz.
“Depois de queimar todas as minhas lembranças da carreira de atriz, conheci um cara que vivia na cidade e ele me convidou para ir à sua casa onde plantava maconha. Não fazia ideia de que as pessoas faziam isso para sobreviver. Por isso comecei a escrever um livro sobre o assunto”, explica Donahue, que lançou o livro "Growgirl: How My Life After the Blair Witch Project Went to Pot" na última terça (3), nos Estados Unidos.
Quanto às perspectivas de vida, Heather diz que "às vezes gostaria de ser uma esposa da maconha". Para quem não entende, a Grow Girl explica: "Ela é tipo uma dona-de-casa dos anos 50. Toma conta de seu homem, tem um bebê e cozinha. Tem um jardim para colher alimentos, mas também pode ganhar dinheiro com isso”.
“Tenho muito orgulho do meu trabalho em ‘A Bruxa de Blair’. Sinto que fiz o que deveria. Recebi um Framboesa de Ouro de pior atriz naquele ano, e levei isso para a vida”, diz.
“Depois de queimar todas as minhas lembranças da carreira de atriz, conheci um cara que vivia na cidade e ele me convidou para ir à sua casa onde plantava maconha. Não fazia ideia de que as pessoas faziam isso para sobreviver. Por isso comecei a escrever um livro sobre o assunto”, explica Donahue, que lançou o livro "Growgirl: How My Life After the Blair Witch Project Went to Pot" na última terça (3), nos Estados Unidos.
Quanto às perspectivas de vida, Heather diz que "às vezes gostaria de ser uma esposa da maconha". Para quem não entende, a Grow Girl explica: "Ela é tipo uma dona-de-casa dos anos 50. Toma conta de seu homem, tem um bebê e cozinha. Tem um jardim para colher alimentos, mas também pode ganhar dinheiro com isso”.
Apesar da descriminalização em 1996, algumas plantações ainda são ilegais no estado da Califórnia. Apesar disso, a ex-atriz não acha que está violando nenhuma lei. “Não estou fazendo algo errado, mas positivo para o mundo. Acho que o problema é a política, não a planta. A proibição causa mais dano do que a maconha e eu acho que o assunto tem que ser tratado com um pouco mais de humor", finaliza. do UOL Cinema
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