O Brasil encerrou 2011 com um dos crescimentos mais baixos entre os emergentes, informa reportagem de Érica Fraga e Mariana Schreiber, publicada na Folha deste domingo. O país é o quinto que menos cresceu, em um grupo de 24 analisados, estima a consultoria britânica EIU (Economist Intelligence Unit). E deve repetir, em 2012, uma expansão ainda moderada.
Analistas projetam que o ano que começa será de recuperação, porém modesta e frágil. Traduzindo em números, o país deve crescer pouco mais de 3%, em média, nos dois primeiros anos do governo Dilma Rousseff.
O balanço é pior do que os celebrados 4,5% médios do segundo mandato do presidente Lula (2007-2010).
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