(EFE).- O chefe do governo líbio de transição, Abdel Raheem Elkib, ressaltou nesta segunda-feira o compromisso das novas autoridades do país em construir um estado democrático e que respeite os direitos humanos.
"Estamos envolvidos na construção de uma nação que não aceitará violações dos direitos humanos", afirmou Elkib.
Em entrevista coletiva realizada em Trípoli, o dirigente afirmou que a atual situação da Líbia foi alcançada pela "vontade do povo", referindo-se a revolta contra o coronel Muammar Kadafi, que começou no dia 17 de fevereiro e terminou em 20 de outubro com a morte do ditador.
Elkib disse ainda que as novas autoridades do país desejam manter "uma relação privilegiada com os países vizinhos", desligada de qualquer vínculo com o antigo regime.
"O mundo deve respeitar a Líbia e seus interesses", afirmou o novo chefe do governo líbio, um intelectual e homem de negócios natural de Trípoli.
Elkib disse que é preciso construir um novo país, "sobre a base da confiança, respeito e fraternidade, para alcançar deste modo a estabilidade que tanto deseja e necessita Líbia".
O dirigente foi eleito nesta segunda o novo chefe do governo de transição após votação realizada pelo CNT. O novo governante ganhou de outros cinco candidatos. Ele recebeu apoio de 26 dos 51 membros do CNT.
Após a conquista da Líbia, em agosto, o órgão afirmou que um novo governo só seria formado quando o país fosse totalmente conquistado.
"Estamos envolvidos na construção de uma nação que não aceitará violações dos direitos humanos", afirmou Elkib.
Em entrevista coletiva realizada em Trípoli, o dirigente afirmou que a atual situação da Líbia foi alcançada pela "vontade do povo", referindo-se a revolta contra o coronel Muammar Kadafi, que começou no dia 17 de fevereiro e terminou em 20 de outubro com a morte do ditador.
Elkib disse ainda que as novas autoridades do país desejam manter "uma relação privilegiada com os países vizinhos", desligada de qualquer vínculo com o antigo regime.
"O mundo deve respeitar a Líbia e seus interesses", afirmou o novo chefe do governo líbio, um intelectual e homem de negócios natural de Trípoli.
Elkib disse que é preciso construir um novo país, "sobre a base da confiança, respeito e fraternidade, para alcançar deste modo a estabilidade que tanto deseja e necessita Líbia".
O dirigente foi eleito nesta segunda o novo chefe do governo de transição após votação realizada pelo CNT. O novo governante ganhou de outros cinco candidatos. Ele recebeu apoio de 26 dos 51 membros do CNT.
Após a conquista da Líbia, em agosto, o órgão afirmou que um novo governo só seria formado quando o país fosse totalmente conquistado.
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