O Japão vive sua mais grave crise desde a Segunda Guerra Mundial, declarou neste domingo o premier Naoto Kan, dois dias após o mais potente terremoto registrado no país.
Em entrevista à imprensa, Naoto Kan também afirmou que a situação ainda é muito grave na usina nuclear de Fukushima 1.
O país enfrenta cortes de eletricidade em grande escala após o sismo, seguido de tsunami, uma tragédia que acarretou a paralisação de várias usinas nucleares.
"Considero a situação atual, de certa forma, como a mais grave crise que enfrentamos nos últimos 65 anos", disse.
Horas antes, o governo admitiu que possa ter sido desencadeado um processo de fusão dos núcleos dos reatores 1 e 3 da central Fukushima 1 (a 250 km a nordeste de Tóquio).Leia mais em http://www.jb.com.br/terremoto-no-japao/noticias/
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