As cooperativas operam parte do sistema local da cidade que, segundo dados de fevereiro da SPTrans, correspondia 6.007 veículos. Juntas as cooperativas transportam mais de 3,5 milhões de passageiros. A principal reivindicação dos representantes dos donos dos ônibus é o repasse das tarifas feitos pela SPTrans. Dos R$ 3,00 por passageiro transportado, a empresa gerenciadora dos transportes municipais repassa R$ 1,19 para as cooperativas, enquanto que para as empresas de ônibus constituídas, o valor se aproxima dos R$ 2,00, dependendo da região, segundo “Paulinho”, que representa as cooperativas. O Sindicato apresentou uma proposta de remuneração fixa de R$ 29 mil reais por ônibus ou micro-ônibus de cooperativa. Na manhã de sexta-feira, veículos da Cooperativa Associação Paulistana já rodavam com cartazes avisando sobre o estado de greve. A categoria se reúne na Praça da Sé, região Central de São Paulo, e não descarta a possibilidade de parar totalmente. As instabilidades jurídicas também marcam as cooperativas. Vários presidentes e líderes são alvos de ações judiciais e cooperados reclamam que as diretorias não repassam totalmente para eles as verbas oriundas da SPTrans, havendo suspeita de desvio de dinheiro.De Marcos Antonio Coutinho//correspondente do radiojornaldeitabuna.blogspot.com em SP
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