Em 19 de abril comemora-se o Dia do Exército Brasileiro, cuja origem remonta ao século XVII, mais precisamente ao ano de 1648, quando houve reação às tropas estrangeiras que haviam se fixado em terras da região Nordeste do Brasil.
A riqueza representada pela produção açucareira daquela porção do território nacional motivou a cobiça das potências navais da época, culminando com a invasão do espaço físico brasileiro e a ocupação, desde 1630, de considerável extensão territorial de terras pernambucanas.
O sentimento nacionalista mobilizou homens e mulheres e uniu índios, brancos, negros trazidos do continente africano e mestiços, com objetivo de expulsar os invasores.
Nesse contexto, em 19 de abril de 1648, iniciaram-se os combates que passaram à história como as Batalhas dos Guararapes, onde o povo brasileiro em armas derrotou o inimigo experiente, dando origem à instituição do Exército Brasileiro.
Ao longo da sua história, o Exército serviu permanentemente à nação, contribuindo para a unidade nacional, a pacificação e a manutenção da integridade territorial do nosso país. Tem participado, com eficiência, de Forças Internacionais de Manutenção da Paz, sob a égide da Organização das Nações Unidas, comprovando sua vocação como uma força que está, como sempre, a serviço da paz. Fonte: Políticos & Políticas
Comemoramos no dia 19 de abril o Dia do Índio. Esta data comemorativa foi criada em 1943 pelo presidente Getúlio Vargas, através do decreto lei número 5.540.
Em 1910 foi criado o Serviço de Proteção ao Índio (SPI), chefiado pelo Marechal Cândido Mariano da Silva Rondom, descendente de índios, que trabalhou durante anos para melhorar as condições de vida da população indígena brasileira, que deu início ao período de pacificação dos índios e do reconhecimento do direito deles à posse da terra e de viver de acordo com os próprios costumes. No ano de 1967, foi extinto o SPI, devido a inúmeras denúncias de irregularidades administrativas, após a saída do Marechal Rondom. No mesmo ano foi criada em seu lugar, a Fundação Nacional do Índio (FUNAI).
Os primeiros índios do Brasil viviam em regime de comunidade . A divisão das tarefas do dia-a-dia era por sexo e por idade e todos ajudavam . Os ensinamentos, as práticas, histórias, invocação dos espíritos, cantos e danças eram transmitidos de geração para geração. Os chefes das tribos eram os mais velhos, e eram eles que resolviam problemas como doenças, mortes, desavenças na família e na tribo, atrito entre as tribos vizinhas, guerras e paz . Cada tribo tinha seus próprios costumes, seu jeito de viver, de morrer, de construir a aldeia, de governar. A terra não era de um só e sim de todos que nela viviam, não haviam demarcações nem comércio.
Leia mais em http://emiliaeiko.wordpress.com/Dia instituído pelo Projeto de Lei número 770/07, em homenagem a data de nascimento de Manuel Bandeira.
No dia 14 de março comemora-se o Dia Nacional da Poesia em homenagem ao nascimento de Castro Alves. Há também o Dia Mundial do Poeta, comemorado em 20 de outubro e o Dia Nacional do Escritor em 25 de julho.
Em 1917, Manuel Bandeira publicou “A Cinza das Horas”, de nítida influência parnasiana e simbolista. Dois anos depois, lançou “Carnaval”, fazendo uso do verso livre. Já se mostrava um dos precursores da linha modernista, e Mário de Andrade o chamaria de “São João Batista do modernismo brasileiro”. Apesar disso, em 1922, por não concordar com a intensidade dos ataques feitos aos parnasianos e simbolistas, não participou diretamente da Semana de Arte Moderna (nem sequer viajou para São Paulo).
No entanto, seu poema “Os Sapos”, lido por Ronald de Carvalho na segunda noite do acontecimento, provocou muitas reações. Nele, Bandeira se vale mais uma vez do verso livre, principal característica de sua obra. Fonte: CCJ / UOL Educação