Um acidente envolvendo o estudante João Miguel Holanda Silveira, de 9 anos, gerou revolta da família e mobilizou denúncias contra o Colégio Amadeu Claudio Damasceno, localizado em Quixadá, no interior do Ceará. O menino sofreu uma queda dentro da sala de aula em março e teve duas fraturas na perna, mas, segundo a mãe, a escola não prestou nenhum apoio imediato nem assumiu responsabilidade pelo ocorrido. Com informações de Diário do Nordeste
A pedagoga Mireia de Abreu Holanda, mãe da criança, afirma que a instituição apenas comunicou a queda por telefone, pedindo que os pais fossem buscá-lo. O garoto foi encontrado sentado, com dores intensas, e só então levado a um hospital pela família. A sequência de atendimentos passou por três unidades de saúde, até que um médico recomendou cirurgia urgente devido à gravidade das fraturas. João Miguel recebeu 18 pontos, uma placa estabilizadora e sete parafusos na perna.
Foto: Reprodução
Em nota, o colégio declarou que o caso foi um “acidente pessoal”, sem envolvimento de terceiros ou falhas estruturais. Afirmou ter oferecido suporte psicológico, isenção de mensalidades e apoio pedagógico, embora negue qualquer obrigação legal. A mãe, no entanto, segue buscando apoio financeiro para arcar com os custos médicos e informou que o caso será levado ao Ministério Público do Ceará (MPCE) por meio da atuação do advogado da família.
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